Mais um ano começa. Primeiro os fogos de Copacabana, depois o barulho da Apoteose. A mesma ladainha de sempre. “É a maior festa popular do planeta, a expressão máxima da cultura popular, momento de as pessoas colocarem para fora o que está em seu coração”.

Penso comigo mesmo: “Será que é apenas isto que temos a oferecer?”. Além disso, proliferam as frases feitas e a alegria ensaiada, verdadeiras chateações.

Um ano após o outro e tudo igual, tudo a mesma coisa, que verdadeira falta de criatividade. Na verdade, não há nada de relevante a ser descoberto. O que falta é focar no que tem valor real, é para de pensar que, sem Deus, é possível andar.

0 Comments:

Post a Comment