Prólogo: Um sentimento tem sido recorrente no meu dia a dia, o de estranhamento, o de não pertencimento a este mundo.
Esta percepção surge:
Em uma conversa na qual as palavras ditas ou assuntos tratados são como fumaça que desaparece no vento.
Quando em uma sala de aula na qual tentam “ensinar” mais uma forma de ler o mundo a partir da teoria do “sábio” da moda.
Ao olhar para os lados e ver que todos buscam algo para gastar o tempo, mesmo que sem sentido e nexo. O importante é fazer, gastar, se movimentar.
Em meio a este contexto, conforto para alma é:
Olhar a grandeza do Criador refletida na criação.
Exaltar e engrandecer o nome do Senhor com todo o fôlego.
Ver o cuidado do Pai por meio da minha amada.
Gastar tempo com os amigos e perceber que o amor de Deus nos constrange e nos torna um, nos transforma em irmãos de sangue que nada têm a esconder.
Epílogo: Ele nos disse que somos peregrinos aqui. Que por amor de Seu nome seríamos incompreendidos e perseguidos. Então contigo quero estar Senhor Jesus.
Eu também vivo esta sensação de estranhamento quando vejo as pessoas buscando frenéticamente o que fazer, somente para que o tempo passe sem ser percebido. Fico feliz porque minha experiência com Deus livrou-me deste vazio existencial.
Parabéns pelo seu blog e pela disposição falar daquilo que Cristo fez em sua vida.
Um grande abraço,
Marcos Vichi
http://compartilhandopalavras.blogspot.com/